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Um drama.
Sem vestido.
.
Uma história.
Essa não é uma história com final feliz.
Minto.
Não há final.
Mas se existisse um final, ele não seria feliz.
Porque isso aqui é um blog. E o que chega a ele, em grande parte, são reminiscências das frustrações e conquistas de quem o faz, em letra e forma distintas, só que contaminadas – no termo mais exato.
E porque isso aqui é um blog [2] que trata da vida de gente normal. Que acorda com o cabelo assanhado, que o pé entra na poça no momento menos propício e que pega ônibus diariamente [mas isso não é necessário e vai acabar – oh, se vai! Ou sou eu quem me acabo.]
Eu esqueço essa história de alter ego – e peço que façam o mesmo.
Mas nisso eu sou bem convincente:
Reservemos os termos chiques aos escritores famosos e já idos.
Eu não quero ir, não agora e não desse jeito – apesar de, enfim. E fama, aah, a fama atrapalha os esquemas. [Thor Baptiste é quem tem propriedade pra falar do assunto dado o momento histórico, aliás, relevante às Marias-Minério do País – acabei de inaugurar uma nova categoria XD]
Então, calem-se as idéias difusas.
Comecemos.
Essa não é uma história com final feliz.
Minto.
O final é imprevisível. Ainda estar por vir, e virá dia 29 do presente mês.
E a intenção é de que haja um final feliz.
Mas o orgulho deixará?
Mas nossa personagem será boa o suficiente como nunca foi em sua vidinha linda?
Tanta frescura e mistério e tudo está na futilidade de um vestido – há controvérsias quanto à futilidade... Quem julgar que a formatura do Ensino Médio do único irmão não requer traje belíssimo, admirável, adequado e elegante, objeto de unânime aprovação do escrutínio público pelas próximas 4 gerações, pode dizer que isso é futilidade. Do contrário, permita-me ser apoteótica como melhor os hormônios mo permite.
Ela vai escolher seu vestido só. Ou vaimandar fazer sem a opinião da madresita. pourquoi?
Porque ela é petulante e saliente e não vale nada, nada. Tá entalada até à garganta de massa orgulhosa. A última coisa que precisa é de mais um motivo pra me estressar, desentender e acabar com os seus lindos fios castanhos e pele sem sinais de expressão.
[Traduzindo os parágrafos à cima: Ela discutiu com sua mãe pela escolha de um vestido que nem bem sabem que existe. Só que a dita personagem não sabe comprar um sem experimentar a loja inteira e ficar com o primeiro. Mas a parenta ascendente, mulher que é, deveria entender o que ocorre com quem não nasceu pra ser modelo de seu momento histórico. Mas ela [2], mãe que é, deveria suportar e ajudar a filha nesse momento difícil. – um drama é um drama, tá, meu bem?!]
Mas a parenta, mãe e mulher que é longe dos padrões ideais, simplesmente a conduz a duas alternativas:
Ser objeto de repúdio e símbolo de inadequação durante e após o dia 29.
Ou...
Ser sinônimo de bom gosto da maneira mais difícil possível – que é escolher roupa SOZINHA.
[Traduzindo – escolher o vestido e estar fofinha – o que não é tão impossible, cherie]
Final feliz ou não,
Essa é uma história de superação.
E um alter ego. Porque se eu não for chic pelo vestido, vou ser chic nas palavras.
Porque aqui, virtualmente, eu posso.
Beijosmeliga.
Minto.
Não há final.
Mas se existisse um final, ele não seria feliz.
Porque isso aqui é um blog. E o que chega a ele, em grande parte, são reminiscências das frustrações e conquistas de quem o faz, em letra e forma distintas, só que contaminadas – no termo mais exato.
E porque isso aqui é um blog [2] que trata da vida de gente normal. Que acorda com o cabelo assanhado, que o pé entra na poça no momento menos propício e que pega ônibus diariamente [mas isso não é necessário e vai acabar – oh, se vai! Ou sou eu quem me acabo.]
Eu esqueço essa história de alter ego – e peço que façam o mesmo.
Mas nisso eu sou bem convincente:
Reservemos os termos chiques aos escritores famosos e já idos.
Eu não quero ir, não agora e não desse jeito – apesar de, enfim. E fama, aah, a fama atrapalha os esquemas. [Thor Baptiste é quem tem propriedade pra falar do assunto dado o momento histórico, aliás, relevante às Marias-Minério do País – acabei de inaugurar uma nova categoria XD]
Então, calem-se as idéias difusas.
Comecemos.
Essa não é uma história com final feliz.
Minto.
O final é imprevisível. Ainda estar por vir, e virá dia 29 do presente mês.
E a intenção é de que haja um final feliz.
Mas o orgulho deixará?
Mas nossa personagem será boa o suficiente como nunca foi em sua vidinha linda?
Tanta frescura e mistério e tudo está na futilidade de um vestido – há controvérsias quanto à futilidade... Quem julgar que a formatura do Ensino Médio do único irmão não requer traje belíssimo, admirável, adequado e elegante, objeto de unânime aprovação do escrutínio público pelas próximas 4 gerações, pode dizer que isso é futilidade. Do contrário, permita-me ser apoteótica como melhor os hormônios mo permite.
Ela vai escolher seu vestido só. Ou vaimandar fazer sem a opinião da madresita. pourquoi?
Porque ela é petulante e saliente e não vale nada, nada. Tá entalada até à garganta de massa orgulhosa. A última coisa que precisa é de mais um motivo pra me estressar, desentender e acabar com os seus lindos fios castanhos e pele sem sinais de expressão.
[Traduzindo os parágrafos à cima: Ela discutiu com sua mãe pela escolha de um vestido que nem bem sabem que existe. Só que a dita personagem não sabe comprar um sem experimentar a loja inteira e ficar com o primeiro. Mas a parenta ascendente, mulher que é, deveria entender o que ocorre com quem não nasceu pra ser modelo de seu momento histórico. Mas ela [2], mãe que é, deveria suportar e ajudar a filha nesse momento difícil. – um drama é um drama, tá, meu bem?!]
Mas a parenta, mãe e mulher que é longe dos padrões ideais, simplesmente a conduz a duas alternativas:
Ser objeto de repúdio e símbolo de inadequação durante e após o dia 29.
Ou...
Ser sinônimo de bom gosto da maneira mais difícil possível – que é escolher roupa SOZINHA.
[Traduzindo – escolher o vestido e estar fofinha – o que não é tão impossible, cherie]
Final feliz ou não,
Essa é uma história de superação.
E um alter ego. Porque se eu não for chic pelo vestido, vou ser chic nas palavras.
Porque aqui, virtualmente, eu posso.
Beijosmeliga.
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