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Eu encaro sempre como um tsunami, condição perfeita pra se surfar - e partir dessa pra melhor.
Melhor mesmo, porque pior, impossível.
Um mês sem posts.
Um mês de idas e vindas como na vida de toda boa e competente super anti-heroína brasileira que mata um leão todo diia [geralmente sem bravura e cenas épicas - é de susto mesmo].
Mas adoro o desespero - na verdade, só por parte.
Mesmo que seja meu.
E mesmo que nessas condições.
É bom de se escrever quando do êxtase do desespero.
Uuuh -isso foi quase orgásmico, transmitindo todo o poder onomatopaico desse conjunto infame de letrinhas que me sai à boca nesse instante de parafusos soltos e sem probabilidade de adquirir organicidade algum dia.
E o orkut ainda me vem com aquelas frasezinhas r i d í c u l a s:
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Hoje você vai ver um biscoito da sorte que você nunca viu antes
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Eu sei que biscoito da sorte vou ter, ah se sei.
E já vi ele muitas vezes.
É aquele biscoitinho crocante de nota baixa, recheado de muito remorso pela irresponsabilidade.
Há 2 horas da avaliação de DT-Comercial, estou aqui, com o conteúdo por terminar (que não vou terminar), em cima da hora do 'momento produção', pra pegar 3, absurdas trêêêêês conduções lotadas até à Academia - esse último resultado da protelação excessiva da retirada da primeira carta de motorista.
Uh.
Eu vivo cheia de biscoitinhos da sorte.
Mais de um pacote por semana.
Eu poderia me mal dizer: Oh, que sorte o quê?
Sorte, absoluta sorte.
Sorte de ainda estar viva com tanta coisa acontecendo de ruim, ou por acontecer, por minha culpa, por minha causa - e ninguém ainda se feriu.
Yes!
Céus, que bom.
Mais um dia de sorte.
Mais um dia de nota baixa - há controvérsias.
Mais um dia de comprovada displicência.
Eu acho que nem o exército israelense me daria disciplina.
¬¬'
mimimi_
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Oh, Quem poderá nos ajudar?! - revivendo os momentos Chapolin do SBT. É a única coisa que posso fazer à altura dessa tosquice toda.
.Rafa Andrade
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